segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Três mistura de bebida

três amigos(trio bavana)

 


Ei, qual é o seu nome
Ela não quis me falar
Perguntei você tá sozinha?
tô, só com guaraná
Vi que a coisa tá difícil
Pensei, vou ter que apelar
Vou chamar meus três amigos
Pra poder te conquistar?

Tequila, uísque Vodka
Tequila, com esse trio eu sei que vou te pegar (2x)

Ei, qual é o seu nome
Ela não quis me falar
Perguntei você tá sozinha?
tô, só com guaraná
Vi que a coisa tá difícil
Pensei, vou ter que apelar
Vou chamar meus três amigos
Pra poder te conquistar?

Tequila, uísque Vodka
Tequila, com esse trio eu sei que vou te pegar (6x)

 

Os perigos da balada

“Balada“ é um termo costumeiro entre a juventude atual. É utilizado para denominar qualquer evento de descompressão da rotina escolar ou do trabalho, em local onde os grupos de afinidade se encontram para uma diversão habitual. Visto que ocorrem quase sempre à noite, em pontos de muita aglomeração e licenciosidade, as baladas se tornam um ambiente propício à ocorrência de vários tipos de crime. Desde um simples furto de aparelho celular até confrontos fatais entre gangues podem surgir de uma balada mal orientada. O uso de bebida alcoólica em excesso e de drogas ilícitas se tem tornado freqüente nas baladas urbanas, em alguns casos com o incentivo dos promotores do evento. Felizmente, a maioria dos filhos jovens volta pra casa sem maiores problemas. Todavia, em alguns casos, o que era para ser apenas um breve divertimento acabou em tragédia. O que pode ser feito? Não é possível extinguir todos os riscos, mas é certo que, em muitos casos, os perigos da balada podem ser minimizados quando os jovens adotam medidas de segurança primária. Aliás, a Polícia Militar, sem abdicar de sua responsabilidade constitucional, espera contar sempre com o apoio da população para reduzir os índices de violência urbana. E neste respeito, os jovens “baladeiros” podem dar a sua contribuição para que a Polícia possa também cumprir o seu papel.
Planejamento

Antes de sair de casa, o jovem deve planejar a sua segurança. Isso envolve refletir, se possível, junto com os pais ou com os demais colegas, sobre o tipo de balada que irá freqüentar, os meios para se chegar ao local e o horário previsto para retorno. Procure levar apenas o necessário, como documentos pessoais, celular e cartão de crédito. Evite ostentar objetos de grande valor.
Veículos

A menos que você conheça a pessoa, é bom sempre desconfiar dos flanelinhas, pois alguns deles podem ter ligações com quadrilhas especializadas em furto e receptação de veículos. Por isso, é recomendável, sempre que possível, deixar o automóvel em estacionamento vigiado. Caso estacione na via pública, não deixe objetos de valor à mostra no interior do veículo.
Flanelinhas

A propósito, não se pode impedir a oferta gratuita de serviços autônomos. No entanto, o flanelinha não está autorizado a exigir quantia em dinheiro para que você pare o veículo na via pública, sob pena de cometer crime de extorsão. Neste caso, cabe o acionamento da polícia. Vale comentar que, para evitar importunação aos clientes, alguns donos de bares já estão contratando - e pagando - tais vigias.
Militares
Procure não revidar os insultos e, se for o caso, peça o apoio dos seguranças do estabelecimento, pois eles estão ali para isso. Ao voltar para a casa, evite aceitar carona de pessoas desconhecidas. Muitos crimes sexuais ocorrem exatamente em tais circunstâncias. Se estiver sozinho ou em grupo, nunca aceite provocações. E nunca é demais lembrar: álcool e volante não combinam!

Cuidados na balada:

:: Desconfie de esbarrões ou empurrões. Após um esbarrão, verifique imediatamente se todos seus pertences ainda se encontram com você. Por isso, fique atento às pessoas que estiverem a sua volta

:: É comum que os criminosos sejam bem “parecidos” com os freqüentadores do ambiente para facilitar a aproximação. Quem furta costuma estar acompanhado de, pelo menos, outra pessoa, o que também garante o disfarce da ação

:: Seja amistoso se estiver sendo incomodado. Procure outro local ou o segurança do evento. Evite discussões. Caso tenha qualquer problema, peça desculpas e se afaste

:: Evite ir à balada desacompanhado. É sempre interessante estar em um grupo maior de amigos

:: Marque local de reencontro para o caso de separações

:: Não faça uso de substâncias entorpecentes e não abuse do álcool. Não aceite bebidas de pessoas que você não conhece, devido ao risco de ingestão involuntária de drogas

As 10 drogas mais perigosas do mundo

Uma pesquisa do Comitê Científico Independente para Drogas da Grã-Bretanha, classificou numa escola de 0 a 100, o nível de periculosidade das drogas mais comuns. O estudo levou em consideração os danos para o usuário como mortes causadas direta ou indiretamente pelas drogas, além de dependência e perda de relacionamentos. Os danos para os demais incluem criminalidade, dano ambiental, conflitos familiares, danos internacionais, custos econômicos e prejuízos à coesão comunitária. Confira as dez mais perigosas:
01 - Álcool: 72 pontos de 100.
02 - Heroína: 55.
03 - Crack: 54.
04 - Metanfetaminas: 33.
05 - Cocaína: 27.
06 - Tabaco: 26.
07 - Anfetaminas: 23.
08 - Maconha: 20.
09 - Benzodiazepínicos: 15.
10 - Ketamina: 15.
 
by Jean
Novas "Drogas Legais" na balada
 
Enquanto aqui no Brasil o consumo de crack não para de crescer, assim como as “cracolândias” em diferentes regiões, lá fora outro tipo de drogas está aumentando de consumo: as drogas sintéticas. O sistema de saúde inglês abriu uma clínica só para seus usuários.
As drogas sintéticas são aquelas criadas em laboratórios, e muitas vezes são substâncias legais que simulam os efeitos de entorpecentes ilegais, por isso são também chamadas de “legal highs” ou, no Brasil, “drogas disfarçadas”.
Entre essas podemos citar a mefedrona (“miau-miau”), o GHB (“boa-noite cinderela”) e a quetamina (um anestésico para cavalos).
Mas não é porque são legais que são menos prejudiciais ao organismo: como costumam ser substâncias novas, muitos dos seus efeitos colaterais ainda são desconhecidos. Além disso, por serem drogas diferentes, a pessoa não acostumada pode facilmente tomar uma overdose.
A maioria destas drogas têm efeito estimulante e costumam ser utilizadas em baladas. Os jovens querem evitar a cocaína ou o ecstasy e buscam alternativas como a mefedrona (que em agosto de 2011 foi proibida no Brasil). Um outro exemplo é o A3A, um pó muito mais poderoso que a mefedrona cujos efeitos, que podem incluir taquicardia, ataques de pânico e sintomas psicóticos, podem durar dias.
Curiosamente, estas drogas costumam ser usadas por pessoas empregadas, com alto nível de educação, que as compram pela internet. Ou seja, um público bem diferente das cracolândias. Imagina se isso vira moda no Brasil…